Nunca fui muito boa a ser orgulhosa... a impaciência não mo permite! Aliás até o meu orgulho próprio costuma andar pelas ruas da amargura porque nunca lhe dei muita importância! Curiosamente, e talvez seguido a tal regra de que só nos arrependemos do que não fazemos, não sei, não me arrependo disso! A vida (podia insultá-la agora, mas prefiro sempre ver o copo meio cheio... mesmo nos dias em que o vejo vazio, procuro umas gotas para iludir-me) tem-me mostrado que de um momento para o outro vemos que ela pode dar uma volta desgraçada (para os engenheiros diz que é um ângulo de 360º porque o rumo fica diferente, mas eu já não discuto com eles!) e se não tivéssemos agido como agimos nos arrependeríamos! Não me apetece deixar nada por fazer... não me apetece acordar amanhã, ou na 6ª a pensar que podia ter feito mais isto ou aquilo! Prefiro ter a certeza que fiz, mesmo que mal feito, fiz... porque se eu sempre tive a capacidade de desculpar nos outros aquilo que fizeram mal, pensando que faziam bem, não espero menos da parte deles... E isso é importante: acordar amanhã com a consciência tranquila e acreditar que fiz o melhor... mesmo quando não foi assim!
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Acho que não há pior sensação do que andar a pensar "e se isto, e se aquilo?". Não gosto, é uma inquietação constante. Também prefiro lá ir e meter a cara. Se depois a parto, isso são outros quinhentos... mas não descanso enquanto não sei.
Isso nem questiono , Ana! Faço mesmo quando me avisam que pelo meu histórico deveria estar quieta! E tenho uma capacidade de perdoar que deveria ser proibida... não sei se esqueço, talvez fique reticente, mas perdoo quem age pelo coração e não pela razão! Entendo-os bem! :)